CAIXA e Sebrae firmam acordo para facilitar o acesso ao crédito para micro e pequenas empresas
A CAIXA e o Sebrae assinaram nesta segunda-feira (20) um convênio com objetivo de facilitar o acesso ao crédito de micro e pequenas empresas, bem como microempreendedores individuais (MEI). A parceria faz parte do conjunto de medidas que vem sendo implementado pela CAIXA e o governo federal para reduzir o impacto provocado pela crise de coronavírus sobre os pequenos negócios no Brasil.
Segundo o presidente da CAIXA, Pedro Guimarães, uma parceria com o Sebrae tem como objetivo apoiar o setor que sofre com uma pandemia. “A CAIXA, enquanto banco público, tem a missão de dedicar atenção especial ao cliente que gera tantos empregos no país. Através da parceria, o banco oferece melhores condições de taxas, prazos e carência, de forma a atender à demanda por crédito desse setor tão importante para a economia ”.
“A expectativa da CAIXA é injetar R $ 7,5 bilhões em linhas de crédito facilitadas para o setor”, relatou o presidente.
Uma parceria utiliza como linhas de crédito disponíveis pela CAIXA e como descontos adicionais concedidos pelo Sebrae pelo meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). Segundo ou vice-presidente de Varejo do Banco, Celso Leonardo Barbosa, “os empresários podem contar com uma plataforma de crédito assistida, prazo de carência de até 12 (doze) meses para começar a pagar e prazos flexíveis para pagamento”.
Outros benefícios
Além de entrar com recursos para alavancar o volume de operações de crédito através da família, o Sebrae irá oferecer aos empreendedores uma inovação de crédito assistido. Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, “um dos maiores obstáculos no acesso de pequenos negócios a crédito é o uso de garantias aplicadas pelas instituições financeiras. Nesse sentido, o Fampe funciona como salvo-conduto, que permite os pequenos negócios, incluindo o microempreendedor individual, obter recursos de capital, reduzir os danos causados por pandemia de coronavírus, usar os recursos para capital de giro, mais baixos para atravessar uma crise provocada por pandemia de coronavírus, usar os negócios e os empregos ”, explica.